quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Adoro horário eleitoral


Frase cretina


Desvio de dinheiro é natural e intrínseco ao serviço público.

Cid Gomes, governador do Ceará

A lista dos perigos


Tenho vontade de registrar este texto em cartório, para depois mostrar aos eleitores da Dilma

O que acontecerá com o Brasil se a Dilma for eleita?

Aqui vai a lista:

A catástrofe anunciada vai chegar pelo desejo teimoso de governar um país capitalista com métodos “socialistas”. Os “meios” errados nos levarão a “fins” errados. Como não haverá outra “reeleição”, o PT no governo vai adotar medidas bolivarianas tropicais, na “linha justa” de Venezuela, Argentina e outros.

Dilma já diz que vai controlar a mídia, economicamente, como faz a Cristina na Argentina. Quando o programa do PT diz: “Combater o monopólio dos meios eletrônicos de informação, cultura e entretenimento”, leia-se, como um velho petista deixou escapar: “Eliminar o esterco da cultura internacional e a “irresponsabilidade “da mídia conservadora”. Poderão enfim pôr em prática a velha frase de Stalin: “As ideias são mais poderosas do que as armas. Nós não permitimos que nossos inimigos tenham armas, por que deveríamos permitir que tenham ideias?”

As agências reguladoras serão mais esvaziadas do que já foram para o governo PT ter mais controle sobre a vida do país. Também para “controlar”, serão criados os “conselhos” de consulta direta à população, disfarce de “sovietes” como na Rússia de Stalin.

A solidez fiscal se desmancha no ar


O que está acontecendo nas contas públicas é gravíssimo. A solidez fiscal necessária para sustentar a estabilização da economia está se desfazendo. Se alguém tinha alguma dúvida, o dado que acaba de ser divulgado pelo Banco Central eliminou todas elas: quatro meses de déficit primário! É um déficit gigante, o maior de que se tem registro. Quando a conta é feita em 12 meses, o superávit primário é menor do que o necessário, mas ainda é apresentável. Mas o dado do ano é lamentável, de apenas 0,3%, mesmo com os truques como os dividendos maiores de empresas estatais, que desconsidera a necessidade de investimento delas.